14 de abr. de 2013

Consumo de álcool e suas complicações

 O consumo de álcool e sua complicações

O etanol é formado por moléculas pequenas que são rápida e facilmente absorvidas pelo tubo digestivo. Parte do álcool presente em uma bebida é absorvida pelas paredes do estômago. Se o estômago estiver cheio, a comida reduz o contato do álcool com suas paredes e a absorção pode chegar a ser até seis vezes mais lenta do que se o estômago estiver vazio.
O álcool absorvido é metabolizado no fígado, onde é transformado em CO2 e H2O. Assim, é papel do fígado " se livrar" do álcool ingerido. No entanto, se a ingestão de álcool for mais rápida do que o fígado consegue metabolizá-lo, o teor de etanol no sangue irá subir. Sua atuação se dá principalmente no cérebro, onde, primeiramente, altera a razão em seguida a fala e a visão são afetadas. se a ingestão continuar, o próximo efeito é o da perda e coordenação motora. Finalmente, o individuo pode perder a consciência.
Se o consumo de bebida alcoólica for muito rápido e em grande quantidade, pode acontecer de o indivíduo estar com muito álcool no estômago no momento em que  perder a consciência. mesmo desmaiado, o nível de etanol no sangue continua a aumentar, podendo conduzir a morte.
O álcool não metabolizado pelo fígado é eliminado na urina e pelo ar expirado. Nisso se baseia o bafômetro, aparelho que mede o teor de álcool no ar expirado pela pessoa e, em função do resultado da medida, infere seu nível de embriaguez.
Outro risco se relaciona ao fato de algumas pessoas terem propensão para se tornar alcoólicos, ou seja, quimicamente dependentes de etanol. O uso do álcool por longos períodos provoca inúmeros problemas de saúde. O primeiro consiste na produção e na decomposição de gordura nesse órgão. a seguir, vem a hepatite alcoólica, que é uma inflamação do fígado. Ambos os problemas regridem se o consumo cessar e uma boa dieta alimentar for retomada. No entanto, se o consumo prosseguir, poderá desenvolver ao longo do tempo uma cirrose hepática, que consiste num acúmulo de proteínas fibrosas no fígado e que interferem em seu funcionamento. Como se trata de um órgão responsável por muitas reações químicas fundamentais á sobrevivência, a cirrose hepática é geralmente fatal.
Em quase todos os locais do Brasil há entidades, como a dos alcoólicos anônimos, que muito vêm auxiliando dependentes de álcool a se manter longe dele. Trata-se de uma tarefa especializada e altamente benemérita.

Bibliografia: TITO e CANTO, Química vol.3



                                                Letice Souza da silva- Estudante de Farmácia

8 de abr. de 2013

Inflamação

Sinais e sintomas da Inflamação



       Inflamação ou flogose é uma reação dos tecidos vascularizados a um agente agressor caracterizada morfologicamente pela saída de líquidos e de células do sangue para o interticio (espaço de uma célula pra outra).

Conceito: Conjunto de fenômenos bioquímicos, morfológicos e fisiológicos, sucessivos, ativos e complexos, pelos quais se enterioriza a reação vascular e tissular dos tecidos vivos a qualquer agressão.

Nomenclatura: termo designativo do local (órgão, tecido ou cavidade) afetado, acrescido do sufixo ITE.

Objetivo:
-Dominar, minimizar, enclausurar, neutralizar, destruir e eliminar a causa da agressão; e induzir a reparação (reposição de células e tecidos mortos por células sadias).
-Destruir o agente agressor, diluir o agente agressor, bloquear o agente agressor.

A Inflamação como uma resposta benéfica
Se não existisse o processo inflamatório, os microorganismos estariam livres para penetrar nas mucosas e feridas, ploriferar, disseminar e finalmente comprometer de tal forma o organismo hospedeiro que fatalmente o mataria.
Alem disso, se não existisse a inflamação, não existiria cicatrização de feridas nem cura e reparação das lesões.

A inflamação como uma resposta maléfica
O processo inflamatório interferi seriamente na função do organismo (órgão acometido).
Nesses casos, ocorre a perda do controle homeostático na resposta, assumindo a inflamação um papel destrutivo, maléfico ao organismo.
Ex: Cirrose hepática, artrite reumatoide, choque anafilático.

Causas: Tudo que possa agredir o organismo pode ser considerado como eventual agente etiológico da inflamação.

Classificação:
Endógenas: as derivadas de degeneração ou necroses, derivadas de alterações das respostas imunológicas.
Exógenas:
Agentes físicos: calor e frio, eletricidade, radiações.
Agentes químicos: Inorgânicos: cauticos, metais pesados, ácidos e álcalis fortes. Orgânicos: Exo e endotoxinas bacterianas, micotoxinas, venenos.
Agentes biológicos: -infecciosos: vírus, bactérias, fungos e protozoários. – parasitários: helmintos e artropode.


Sinais e sintomas da inflamação
Rubor
Calor
Tumor
Dor
Perda da função

Classificação da inflamação

Tempo (duração): A classificação quanto à duração é muito arbitraria:
Superaguda: de horas a dias;
Aguda: de dias e semanas;
Subaguda: de semanas a meses;
Cronica: de meses (>3 meses)

Carater: Varia de acordo com o tipo morfológico predominante da resposta inflamatória.

Inflamação exsudativa:

  • Serosa: Quando o exsudato produzido é viscoso, com alto teor de mucina, e cor e celularidade variável.
  • Mucosa ou catarral: Quando o exsudato produzido é viscoso, com alto teor de mucina, e cor e celularidade variável.
  • Purulenta ou supurada ou apostematosa: Quando o exsudato produzido é cremoso, amarelo-esverdeado, rico em PMN vivos e mortos (piocitos) e em células necróticas.

Furúnculo (sStaphylococcus aureus)
Pústula (diâmetro inferior ou igual a 5 mm)
Abscesso

  • Fibrinosa: Quando o exsudato produzido é filamentoso, rico em fibrina, com celularidade variável.
  • Hemorrágica: Quando o exsudato é avermelhado e rico em hemácias.
  • Mista: Quando ocorre o predomínio de 2 ou mais tipos de exsudatos, simultaneamente. ( muco purulento e muco hemorrágico)


Inflamação alterativa:

  • Erosina: Típica de epitélios de revestimento (pele e mucosas), com degeneração, necrose, e descamação restritas ao epitélio, não atingindo a submucosa.
  • Ulcerativa: Típica de epitélios de revestimentos (pele e mucosas), com degeneração, descamação epitelial e necrose profunda, ocorrendo solução de continuidade da mucosa, atingindo a submucosa e provocando frequentemente hemorragias.
  • Atrofiante ou hipotrofiante: Inflamação crônica, típica de mucosas e glândulas, com tendência à involução (diminuição do volume da função do tecido) com proliferação ou não de tecido conjuntivo fibroso e metaplasia escamosa.
  • Necrosante: Quando a necrose atinge grande parte do foco inflamatório, seja por ação do agente agressor (primaria) ou em consequência da própria reação inflamatória (secundaria).
  • Gangrenosa: Quando os tecidos inflamados e necrosados sofrem a ação de agentes exógenos, quase sempre consequência e agravamento de inflamações do tipo necrosante, em partes do organismo que se comunicam com o exterior (contato com ambiente contaminado).



Distribuição:

Focal: Quando atinge um único ou muito poucos pontos.
Multifocal: Quando atinge vários pequenos pontos, esparsamente,
Localmente extensiva ou extensiva local: Quando uma considerável área do órgão é atingida por lesões focais ou multifocais.
Difusa: Quando todo órgão é atingido, podendo apresentar variações localizadas na intensidade.

Intensidade:

Leve ou discreta: Quando o tecido ou órgão afetado tem sua função alterada levemente.
Moderada: Quando o tecido ou órgão afetado tem sua função alterada de modo a comprometer razoavelmente o organismo.
Grave ou severa: Quando o tecido ou órgão afetado seriamente o organismo como um todo, inclusive pondo em risco a vida.


Aula ministrada pela Profª Annalyz Costa

Qualquer dúvida comentem! :)

















Universitário: Railson Oliveira

6 de abr. de 2013

Tipagem Sanguínea e Fator Rh

COMO SABER O TIPO SANGUÍNEO DE UM INDIVÍDUO?

Através de um teste hematológico, de Tipagem sanguínea e Fator RH. Esse teste pode ser feito em lâminas, ou em tubos de ensaio.

Sendo o sangue uma porção líquida do meio interno que circula dentro de um sistema fechado de vasos denominado sistema circulatório. É constituído por um fluido no qual existem células em suspensão, moléculas e íons dissolvidos em água. Possui como característica as hemácias, que possuem a presença ou ausência de aglitinógenos (antígenos) que reagem com as aglutinas(anticorpos) presente no plasma. E com isso o sangue recebe a classificação do sistema ABO que existe os tipos sanguíneos: A, B, AB, e O sendo eles de Rh negativos ou positivos.
O princípio básico do teste: é a aglutinação observada a olho nu. Hemácias que possuem antígeno A aglutinam-se em presença de reagente anti-A; hemácias que possuem antígeno B, aglutinam-se em presença de reagente anti-B. Caso ocorra aglutinação para anti-A e anti-B o sangue será AB e se não aglutinar na presença dos dois é O, ou seja se agutinar somente o tubo que contém o anti-D, o tipo sanguíneo do indivíduo é O +, agora se não houver aglutinação em nenhum dos tubos o tipo sanguíneo é O - . Porque o anti-D indicará qual é o fator rh do paciente (positivo ou negativo), se aglutinar o anti-D é positivo, caso contrário é negativo.

Finalidade: É um teste para estabelecer qual tipo sanguíneo e fator Rh (positivo ou negativo) que um indivíduo possui.

Para realização do teste é necessário alguns materiais:
- Algodão
- Álcool
- Lanceta
- Lâmina
- Reagentes (anti-A, anti-B e anti-D)








Técnica em lâmina: Consiste em fazer a assepsia no dedo indicador do paciente e fazer um pequeno furo com uma lanceta, adquirir 3 gotas de sangue e colocar em uma lamina identificada com o nome do paciente, colocando os anti-A no A, anti-B no B e anti-D no D, homogeneizar e fazer a leitura.
Procedimento

1. Pegar o algoodão com álcool e passar no dedo do paciente, realizando assim a assepsia do mesmo.
2. Utilizando uma lanceta para fazer um furo do dedo do paciente.
3. Colocar 3 gotas de sangue em uma lamina devidamente identificada com o nome do paciente.
4. Colocar em cada gota de sangue os reagentes.
5. Na primeira gota colocar o reagente anti-A (que tem como cor azul) e homogeneizar, na segunda o reagente anti-B (cor amarelo), e no terceiro o anti-D (em color).
6. Homogeneizar bem e fazer a leitura.
Resultado

Tipo sanguíneo A+ ou A –
Na observação ao olho nu, se houver aglutinação na gota que foi colocado o anti-A o tipo sanguíneo é A, e também aglutinar a gota que contem o anti-D (fator Rh), o tipo sanguíneo do individuo é A + (positivo). Agora se o anti-D não aglutinar o tipo sanguíneo do individuo é A – (negativo).

Tipo sanguíneo B + ou B –
Se aglutinar a gota que contem o anti-B, e também a gota que contem anti-D. O tipo sanguíneo é B +(positivo). Agora aglutinou só a gota que contem o anti-B e não aglutinou mais nenhum nem anti-D, o tipo sanguíneo do individuo é B – (negativo).

Tipo sanguíneo AB + ou AB –
Se aglutinar a gota observada na lamina que contem o anti-A e também aglutinar a que contem anti-B, o tipo sanguíneo é AB, e se aglutinar as três gotas de sangue: anti-A, anti-B e anti-D será AB + (positivo). Agora se aglutinar só o anti-A e anti-B e não aglutinar anti-D será AB – (negativo). Porque lembrando que o anti-D é o fator Rh.

Tipo sanguíneo O + ou O –
Se aglutinar somente a gota de sangue que contem o anti-D é O+ (positivo). Agora se não aglutinar nenhuma das gotas, nem a gota que contem o anti-D, é porque o individuo é O – (negativo)





TÉCNICA EM TUBO DE ENSAIO:

1. Fazer a coleta de sangue em um tubo que contenha EDTA (anticoagulante) ou seja tubo lilás, levar para centrifuga e centrifugar o sangue por 5 minutos.
2. Pegar 3 tubos de ensaio e identificar os tubos, com o nome ou código do paciente. Nos mesmos tubos identificar também com as seguintes letras A, B, D.
3. Em outro tubo colocar 2 ml de soro fisiológico. E acrescentar 100 ul do sangue, e homogeneizar.
4. Colocar uma gota de reagente Anti – A (cor azul), no tubo identificado A, uma gota de reagente- B (cor amarelo) no tubo identificado B, e uma gota de reagente antii-D (transparente ou cinza) no tubo D
5. Colocar 100 ul da solução que foi homogeneizada, no tubo de ensaio A, B e D.
6. Após isso colocar para centrifugar por 15 segundos. Homogeneizar e fazer a leitura do resultado;

Resultado: Se aglutinar o tubo A e o tubo D, o resultado é: A+ (positivo)
Caso aglutine somente o tubo A, o resultado é: A – (negativo)
Se aglutinar o tubo B e o D, resultado é: B + (positivo). Se aglutinar somente o B, resultado é: B – (negativo).
Se aglutinar somente o Tubo D, o resultado é O + ( positivo). Porém se não aglutinar nenhum tubo o resultado é O – (negativo).

Espero terem gostado do conteudo!! Qualquer duvida comentem! ^^










Universitaria: Auricelia Costa

5 de abr. de 2013

Bacteriologia: Noções básicas



Bacteriologia

Ciência que estuda a morfologia, ecologia, genética e bioquímica das bactérias. As bactérias são geralmente microscópicas ou submicroscópicas, apresentam tamanhos de 0,2 µm a 5 µm

Forma física de bactérias:
Cocos- são esféricos;
Bacilos- exibem forma de bastonete;
Espiroquetas- são espiralados;
Vibrio ou vibrião forma de bastonetes recursos.

Morfologia bacteriana 
As bactérias são seres procariotos, não possuem organelas, DNA sem proteção por membrana nuclear. 

Parede celular: estrutura em multicamadas situada externamente à membrana citoplasmática. Composta por uma camada interna de peptideoglicano.

Peptideoglicano: confere sustentação estrutural e mantém a forma característica da célula. 
   
D. lipopolissacarídeo (LPS): membrana externa da parede celular de bactérias gram- negativa é uma endotoxina. E responsável por varias características das doenças, Febre e choque.  

Membrana citoplasmática: separa meio externo do meio interno, acamada de peptideoglicano da parede localiza-se a membrana plasmática composta por bicamada fosfolipidica, proteínas, não possui esteróides (exceto micoplasmas).

Funções: transporte ativo de moléculas para o interior da célula; produção de energia; duplicação do DNA.  
Mesossomo: é uma invaginação da membrana citoplasmática é importante durante a divisão celular, quando atua como a origem do septo transverso que divide a célula pela metade, e como sitio de ligação do DNA que se tornará o material genético de cada célula filha.

Flagelo: são apêndices longos, semelhastes a um chicote que descolam as bactérias em direção aos nutrientes e outros fatores s fatores atrativos, processo denominado quimiotaxia. 

Ribossomo: síntese proteica.

Pelos e fimbrias: apêndices curtos e finos não estão envolvidos na locomoção; fimbrias- ajudam a fixar as células em superfície sólidas; pelos sexuais- são necessários para a troca de material genético.   

Nucleoide: e o nome dado ao material genético bacteriano. 

Plasmídeo: DNA menor extra cromossomal.

Bactérias gram-positivas: camada de proteoglicano é mais espessa e podem apresentar fibras de ácido teicóico que projetam para fora do peptideoglicano;

Gram-negativa: possuem camada externa complexa rica em polissacarídeos, lipoproteínas e fosfolipídios.


Referência 

Levinson Warren; 2005;  microbiologia médica e imunologia

4 de abr. de 2013

Áreas de atuação farmacêutica


Leigo: Faz que faculdade?
Eu: Mano to estudando Farmácia.
Leigo: Legal! Vai construir uma drogaria?
Eu: Não sei ainda. Ainda não escolhi a área que quero atuar.
Leigo: E tem outras áreas!?
Eu: Puttz!

E para responder a duvida de muitos leigos que pensam que farmacêutico é apenas aquele “cara” que fica atrás do balcão dispensando medicamento, cuidando da Drogaria, aqui uma “listinha” com as 72 atividades que o farmacêutico pode atuar.

Acupuntura
Administração de laboratório clínico
Administração farmacêutica
Administração hospitalar
Análises clínicas
Assistência domiciliar em equipes multidisciplinares
Atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência
Auditoria farmacêutica
Bacteriologia clínica
Banco de cordão umbilical
Banco de leite humano
Banco de sangue
Banco de Sêmen
Banco de órgãos
Biofarmácia
Biologia molecular
Bioquímica clínica
Bromatologia
Citologia clínica
Citopatologia
Citoquímica
Controle de qualidade e tratamento de água, potabilidade e controle ambiental
Controle de vetores e pragas urbanas
Cosmetologia
Exames de DNA
Farmacêutico na análise físico-química do solo
Farmácia antroposófica
Farmácia clínica
Farmácia comunitária
Farmácia de dispensação
Fracionamento de medicamentos
Farmácia dermatológica
Farmácia homeopática
Farmácia hospitalar
Farmácia industrial
Farmácia magistral
Farmácia nuclear (radiofarmácia)
Farmácia oncológica
Farmácia pública
Farmácia veterinária
Farmácia-escola
Farmacocinética clínica
Farmacoepidemiologia
Fitoterapia
Gases e misturas de uso terapêutico
Genética humana
Gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
Hematologia clínica
Hemoterapia
Histopatologia
Histoquímica
Imunocitoquímica
Imunogenética e histocompatibilidade
Imunohistoquímica
Imunologia clínica
Imunopatologia
Meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social
Micologia clínica
Microbiologia clínica
Nutrição parenteral
Parasitologia clínica
Saúde pública
Toxicologia clínica
Toxicologia ambiental
Toxicologia de alimentos
Toxicologia desportiva
Toxicologia farmacêutica
Toxicologia forense
Toxicologia ocupacional
Toxicologia veterinária
Vigilância sanitária
Virologia clínica

Em outras postagens irei mostrar as funções que cada área desempenha!

Qualquer dúvida entre em contanto. Deixe seu comentario''


Referencia












                                                    



Universitario: Railson Oliveira

2 de abr. de 2013

Imunologia: Noções Básicas

Alguns vídeos caçados do YouTube para ajudar na aprendizagem na disciplina de Imunologia, uma dica para melhor aproveitar esses vídeos é ter seu próprio material didático em mãos, assim fica mais fácil de aprender, memorizar e destacar os pontos mais importantes! 
Mais vídeos acessem o canal Canal de Escola CVI.










 Laís de Souza e Silva



Laís S.S.

Olá queridíssimos! 
Desde que me entendo por gente me chamam de Laís de Souza e Silva, e assim mantenho até hoje! (:
Estou apresentando para vocês meu cantinho "Laís S.S", onde vamos poder conversar olho no olho, de mim para vocês, postagens um pouco mais pessoais, para falar das coisas que gosto e na medida do possível  e desejado estar contribuindo um pouquinho na vida de cada um, espero que curtam e sintam-se convidados para fazer parte do Revolução Farmacêutica!
Beijos mil! ^^




5 HÁBITOS DE PESSOAS BEM SUCEDIDAS!


A grande verdade é que quando pensamos na palavra "SUCESSO" não pensamos em "NÓS" como significado para essa palavra, UM TAPA NA CARA DA SOCIEDADE! Slap! Slap!
Infelizmente, muitas vezes obviamente, reconhecemos que somos frustrados por não ter realizados sonhos ou alcançado objetivos, entretanto, e eu adoro a conotação esperançosa que pode ter essa palavra, ainda não é tarde para mudar as coisas, pois afinal outra grande verdade é a de que somos todos capazes!
Não importa o tempo que foi perdido, o passado não vai mudar então não perca tempo lamentando-se e conforme-se de uma vez por todas, o que importa é tudo que você tem para conquistar, lembre-se que não há vitórias para quem não luta, então vem comigo guerreiro! 5 hábitos que vão mudar sua vida!


1. As pessoas de sucesso tem sempre um objetivo
 Um dos hábitos mais comuns de pessoas bem sucedidas é que eles sempre têm um objetivo em mente, seja uma meta minúscula ou algo extremamente importante. Ter uma meta para todas as suas atividades lhe dará uma visão e uma paixão para trabalhar para atingir um alvo.

2. As pessoas de sucesso são pontuais
 A pontualidade está no sangue de cada pessoa bem sucedida, porque eles se esforçam em fazer as coisas na hora certa. A pontualidade é um dos principais hábitos de pessoas bem sucedidas. 

3. Pessoas bem sucedidas são persistentes
Se você acha que pessoas bem sucedidas desistem facilmente, pense novamente. Benjamin Franklin tentou 10.000 vezes até finalmente conseguir utilizar a eletricidade de maneira "não-letal"(haha). Mas todos esses fracassos não o fizeram desistir. Sabe por quê? Porque ser persistente é um dos hábitos de pessoas bem sucedidas que os impede de parar ou desistir. 

4. Trabalhar em rede de forma eficaz 
Um hábito fundamental das pessoas bem sucedidas é que eles são mestres na arte do trabalho em rede. As pessoas que são bem sucedidas geralmente constroem uma rede de pessoas competentes em torno deles que podem ajudá-los a conseguir o que querem. E é exatamente por isso que pessoas mais bem sucedidas são grandes administradores também. 

5. Pessoas bem sucedidas não procrastinam(empurrar com a barriga) 
Costuma-se dizer que a procrastinação é a causa raiz da maioria dos fracassos. Você raramente vai ouvir algo como: “Oh, eu não tenho vontade de fazer isso agora. Eu vou fazê-lo algum tempo depois “da boca de um gestor de sucesso ou um empregador. Isso porque eles não gostam de procrastinação. Fazer as coisas é um dos principais hábitos de pessoas bem sucedidas.


Gostou do artigo? Tem sugestões? Comente e deixe sua marca no Revolução Farmacêutica!
Obrigada! (:

Laís de Souza e Silva