Pele: sua superfície não á habitualmente considerada local
de absorção de fármacos; em geral, recebe medicamentos de efeitos tópicos, de
lenta absorção e pequenos volumes. Exemplos: cremes e pomadas.
Região subcutânea e intramuscular: aqui acontece a absorção
pelos capilares sanguíneos e, em menor escala, pelos linfáticos. A absorção
ocorre principalmente por difusão simples e filtração, e a velocidade de
absorção depende do tamanho da molécula, do coeficiente de participação e da
riqueza do fluxo no local.
Mucosa conjuntival, mucosa genitourinária, peritônio e
medula óssea: apesar de não serem locais habituais de absorção de fármacos,
possuem membranas de fácil travessia e, portanto, capazes de absorver
medicamentos.
Intravenosa, intra-arterial e intratecal: as duas primeiras
são realizadas com infusão contínua, com a possibilidade de ajuste a qualquer
momento (por exemplo, morfina). Na via intratecal, a infusão de fármaco é
realizada com a liberação direta no líquido cefalorraquidiano (LCR), sendo
normalmente utilizada em casos de meningite infecciosa ou carcinomatosa (Pratt,
1990).
Laís de Souza e Silva |
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